segunda-feira, 27 de junho de 2011

O Café dos Beduínos aromatizados com Cardamono



O nome é, só por si, mágico, envolvente e inebriante. Traz com ele um delicioso aroma e uma sonoridade sensorial que bem podia ser o título sedutor de um livro ou de um filme, mas... é simplesmente um símbolo de uma tradição  ancestral dentre muitas das existentes na hospitalidade dos beduínos da Arábia.




O café, por terras do Médio Oriente, é mais do que uma simples bebida. Na Jordânia, por exemplo, oferecer um copo de café a alguém e ser aceite significa boa vontade e boas intenções de ambas as partes. Convidados, ou simplesmente qualquer viajante que surja nos seus acampamentos, são acolhidos e protegidos sob as suas tendas pretas de pele de cabra, nas quais são acarinhados com “todo o pouco” que estes povos do deserto têm para oferecer, um código de honra e lema da vida beduína que continuam a seguir desde tempos imemoriais. As mulheres assam o pão sem fermento – que tem forma de pizza espalmada – no sajj, espécie de panela convexa, sob as brasas. O carneiro é cozido num forno improvisado, num buraco feito na areia do deserto que por ali fica durante horas a cozinhar condimentado em diversas especiarias.




Um lugar ideal para desfrutar desta hospitalidade beduína e usufruir desse ritual do café é com a tribo Hweitat, nómadas do deserto de Wadi Rum, um vasto deserto de areias vermelhas e formações rochosas, os imponentes Sete Pilares da Sabedoria que serviriam de inspiração ao título do livro de Lawrence da Arábia, que por ali andou apoiando  a luta dos árabes contra o domínio turco, durante a Primeira Guerra Mundial.
A tradicional cerimónia beduína do café envolve o oferecimento por três vezes de copos com esta bebida. Embora seja educado aceitar a primeira, é aceitável rejeitar as outras duas. Se não desejar mais, mexa o copo de um lado para o outro duas ou três vezes com a mão livre parada no colo, no tapete estendido no chão ou nas baixas e típicas mesas destes povos do deserto. Se, por outro lado, quiser mais, basta levantá-lo.
Os beduinos de Wadi Rum bebem o café aromatizado com cardamomo. Aos grãos do café, vindos do Iémen  – e moídos na hora de forma artesanal – é acrescentada esta misteriosa especiaria que, segundo dizem, misturada com o café liberta toda a ira que possa existir no nosso corpo.




Os beduínos, desde há longos séculos, levam uma existência nómada, espalhando-se desde o Golfo Pérsico ao Oceano Atlântico, e das fronteiras da Turquia ao Iémen. Bedu, palavra árabe de onde deriva o nome Beduíno, é um mero rótulo, que significa “o que vive no deserto”. Encantam-me os beduínos! Gosto da sua cultura, das suas tradições. O nome chega-me carregado de encantamento e magia. Gostaria de me alongar por aqui e contar mais sobre eles, relembrar outras tradições, contar outras histórias, mas deixarei no ar, como que a flutuar com aroma de café quente com cardamomo, até o próximo post !

Você pode apreciar o café dos Beduinos aromatizado com cardamono na cafeteria Mister Blend em Vinhedo venha nos visitar e permita-se este prazer !!!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

IL PIACERE DEL CAFFÉ ( O PRAZER DO CAFÉ )

Você sabe como os italianos gostam de apreciar um café?

Fraco ou forte, coado ou espresso, a Itália continua sendo um berço para o consumo da bebida
  
Quando apaixonados por café falam da Itália, logo se imaginam cappuccinos, macchiatos, espressos de boa qualidade servidos em bares - como os italianos chamam as cafeterias por lá. Programa de turista ou, realmente, os italianos consomem muito café? E a preferência por bebidas com café é igual em todas as regiões da Itália?

De fato, os italianos gostam de café, e doce! Por conta disso, importam muito café brasileiro. As cerca de mil torrefadoras do país misturam nosso café especial arábica com robusta importado da Índia. O objetivo é garantir blends equilibrados para o gosto dos italianos, que em sua maioria não apreciam cafés com acidez muito acentuada. Em casa, o utensílio para preparo mais utilizado é a moka - conhecida por aqui como cafeteira italiana.
Vincenzo Sandalj, presidente da Sandalj Trading Company SpA, da Itália, falou durante o 4º Fórum Desafios para a nova Década 2011/2020, promovido pelo Cecafé, sobre as preferências dos italianos na hora apreciar a bebida e o hábito que muda de acordo com a região do País. “Hoje em dia, espresso é a palavra mais notável entre os cafés especiais na Itália.” No entanto, no Norte do país, a preferência, segundo Sandalj, é pelo café coado, mais leve, preferencialmente com leite. Portanto, é no norte que saem maiores quantidades de cappuccinos e macchiatos. No nordeste da Itália, a preferência é por um café mais doce, enquanto no noroeste, sabores mais ácidos fazem sucesso.
Na região central a suavidade do paladar com cafés mais leves fica de lado: Roma é responsável por 50% do consumo de robusta no País e a preferência é por uma torra mais escura, extração bem mais concentrada, sem leite, crema mais espessa e o consumo de cafés fora de casa é superior ao do norte. No sul, a torra também é mais escura e a extração muito concentrada. O consumo é 50% de grãos robusta. O consumo em bares chega a ser o dobro do que no Norte.


Brasile: un caffè bellissimo!

Sem café especial do Brasil, nada de blend italiano! Pois é, quem vai à Itália pode se sentir em casa ao entrar em uma cafeteria. As torrefadoras italianas importam nosso café: “Descobrimos o café brasileiro há muitos anos. Eu diria que com o espresso, os italianos descobriram o café maravilhoso do Brasil. É a base do blend para o espresso em toda a Itália. Nós apreciamos o corpo e a doçura, o que encontramos no café brasileiro”, entusiasma-se Vincenzo Sandalj.
O que no início era um casamento de oportunidades, para Sandalj é hoje “um caso de amor”. “Hoje não imaginamos nosso blend sem as notas de mel, amêndoa, cacau e chocolate do café do Brasil”.

Dose única e grandes negócios
Com a tendência mundial de consumo cada vez mais forte entre o público jovem, a Itália também se rendeu às máquinas de dose única. “Na Itália é mais barato que sair de casa para tomar café, bem mais rápido também.” De saches ou cápsulas, a venda dos equipamentos só reforça que o café está presente também entre gerações mais novas e que acompanham a tecnologia e o design dessas novidades.

A Itália continua sendo um berço para o consumo do café. Além das torrefadoras, há 100 empresas que produzem maquinários para o segmento. Em 2010, o país importou 8.259 milhões de sacas de café verde e exportou 18 milhões de sacas de café torrado. O desafio para as próximas décadas é manter os números em crescimento e isso, os italianos encaram com otimismo. Vincenzo deixa claro o que eles querem: “O produtor brasileiro deve entender esse consumo e investir em rastreabilidade. Queremos diferenciação em variedades e atender diferentes necessidades”.




  A Mister Blend trabalha com grãos da melhor qualidade e prepara seus Blends com o melhor café 100% Árabica o ingrediente principal dos blends italianos, não trabalhamos com café robusta na composição do café Gourmet.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

O Café e o Futebol


Atualmente, a bebida mais relacionado com o futebol é a cerveja. Sempre que tem jogo importante, os amigos se reúnem em torno de uma mesa e veem os lances bebendo aquela cervejinha gelada. Aproveitando esta relação íntima, as cervejarias investem em publicidade durante as partidas, seja em comerciais de tevê, seja em anúncios espalhados pelos estádios.
Apesar da preferência dos torcedores pela cerveja, a bebida mais relacionada ao futebol – historicamente falando – é o café, pelo menos no Brasil.
Na segunda metade do século XIX, o café era o principal produto de exportação brasileiro. Para levar os grãos do interior paulista para o porto de Santos foi inaugurada em 1867 a estrada de ferro Jundiaí-Santos.
Como os brasileiros não entendiam bem de manutenção de trens, vários engenheiros britânicos – os melhores no assunto – foram contratados para manter em funcionamento nosso sistema ferroviário.
Foram justamente estes engenheiros britânicos que difundiram a prática do futebol em nosso país. Nas horas vagas, eles organizavam peladas entre os funcionários ligados ao ramo ferroviário.
O primeiro jogo oficial no Brasil ocorreu em 1895, entre os operários da São Paulo Rallway e São Paulo Gas Company, onde o primeiro venceu por 4 a 2, tendo Charles Miller no elenco.
Na época, o futebol era um lazer quase exclusivo dos trabalhadores do ramo de ferrovias, daí a origem de tantos clubes com o nome “Ferroviário”.
Quando a “onda” chegou ao Rio de Janeiro, o esporte carioca mais popular era o remo. Assim, muitos clubes de regatas criaram suas equipes de futebol, como o Vasco, o Flamengo e o Botafogo. O Fluminense foi o único time que se dedicou ao futebol desde sua fundação, em 1902.
Com o passar dos anos, o futebol foi se difundindo por todo o país e hoje é uma paixão nacional.
OBS. O mais antigo clube brasileiro em atividade é o Ponte Preta, fundado por estudantes de Campinas em 1900. O nome vem de uma ponte de madeira e piche erguida pela Cia. Paulista de Estradas, nas proximidades de onde os alunos jogavam.


quarta-feira, 8 de junho de 2011

O Café e o Sexo




Estudos realizados por vários pesquisadores nos Estados Unidos revelam que o interesse da mulher pelo sexo é proporcional à quantidade de café que ingere.

A pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Scranton revelou um aumento de até 45% no interesse sexual nas mulheres que passaram a ingerir 4 xícaras de café diariamente.
Segundo o coordenador da pesquisa, o café inibe o aparecimento da depressão nas mulheres. Outros pesquisadores, demonstram em seus estudos, que o café, além reduzir a depressão e a libido, também reduz o risco do suicídio.
Estudos revelam ainda, que o interesse pelo sexo e pela atividade sexual é maior entre as pessoas que bebem diariamente café, particularmente entre idosos acima de 60 anos.
Em nossa população, um questionário simples foi feito entre 1.300 pessoas , divididas em grupos por faixa etária de cada década. A pergunta abordava o INTERESSE pelo sexo e a ATIVIDADE SEXUAL praticada regularmente, sendo atribuído um valor igual a 10 para a ATIVIDADE e INTERESSE considerados normais para a idade.
Nas pessoas jovens, a partir da puberdade, o consumo diário de café aumenta o interesse pelo sexo, sem interferir na potência ou capacidade sexual - valor acima de 10 para INTERESSE , mantendo o valor 10 para ATIVIDADE SEXUAL.
Mas nas pessoas acima de 60 anos foi detectado além de um aumento no interesse, um aumento na atividade sexual entre as mulheres e um aumento da potência sexual entre os homens, embora apenas 28 % dos entrevistados acima de 60 anos tivesse o hábito de beber 2 a 3 xícaras de café diariamente.
O café pode aumentar o interesse sexual no idoso por diminuir a incidência e a intensidade da depressão, que é comum no idoso e nas mulheres bem como pode estimular diretamente o interesse sexual, quando os impulsos sexuais diminuem com a idade.
O consumo de álcool também inibe a atividade sexual, o que pode ser revertido com o consumo diário de 4 xícaras de café. Enquanto que o álcool, drogas e a depressão prejudicam a atividade sexual o café e a imaginação são excelentes estimulantes.

Homens e Mulheres bebam mais café o que estão esperando !!!!
Mister Blend fornecedor oficial de café para todas as idades e sexos indiscriminadamente!!  www.misterblend.com.br